25.1.06

Limón Exprimido

A vueltas con el mal eterno: si uno hace y no pasa nada, y el de al lado no hace y tampoco pasa nada, pues ninguno hacemos y aquí no ha pasado nada.

Especies peligrosas

Como si de una clasificación zoológica se tratase, pasen y vean las 10 especies de jefes.

12.1.06

Orgulho nacional, respeito espanhol

Vire mais três páginas desta edição do Jornal de Negócios e leia a entrevista a Ramón Font. Aquilo que nos conta o ex-correspondente da TVE em Portugal merece a nossa atenção. Por muitas razões. Uma delas está na frase escolhida para título: "Disseram-me [na TVE] para não ter ilusões porque Portugal apenas entraria duas vezes por ano nos telejornais".
Talvez a nossa primeira reacção seja a de orgulho ferido. Logo nós, que somos quase monotemáticos na obsessão com Espanha. Porque é mais dinâmica, tem mais turismo, cresce mais, é mais rica, é mais culta, etc., e, claro, porque nos está a invadir, nos verga política e diplomaticamente, nos ignora, etc.
Mas a questão é talvez outra. A questão é que Portugal pode não ser assunto de telejornal apenas porque não interessa às audiências que o vêem. E, se assim é, é uma lição de humildade que custa a engolir: não somos importantes. Pior: não somos relevantes.
Continuando a ler a entrevista de Ramón Font, percebemos que não é apenas por desinteresse que os telejornais espanhóis não noticiam mais vezes Portugal. É provavelmente também porque satisfaz o ego castelhano sentir-se superior. E superiormente desprezar. Afinal, é assim tão diferente a snobeira com que Lisboa olha para o Porto? Não é precisamente com tiques de arrogância que na capital se desdenha a "obsessão" dos portuenses em detestar os lisboetas? Não adoram as redacções de Lisboa empacotar o Porto nos descalabros financeiros do Metro, da Casa da Música, da Capital da Cultura? A paga vem de Madrid: quando, este Verão, Portugal passou a ser notícia diária nas televisões em Espanha o motivo foi só um: os incêndios incontroláveis. Somos uns tansos e somos uns rústicos.
Voltemos ao orgulho nacional. Não é por obrigação que Espanha deve noticiar Portugal nem se espera que um dia passemos a ouvir em Madrid falar tanto de Portugal como em Lisboa se fala deles. Não há por cá conferência económica em que não se fale do poder dos espanhóis. Seja em que sector empresarial for. Entre empresários ou entre políticos.
Quando Portugal foi dos primeiros países a estar em condições de integrar a moeda única, Espanha estava ainda em risco. A notícia do nosso sucesso foi a notícia da vergonha espanhola. "Até os portugueses vão conseguir e nós podemos ficar de fora!", dizia-se escandalosamente em Espanha. Por cá, estávamos gordos de orgulho.
Para merecermos o respeito dos outros temos primeiro de termos respeito por nós próprios. Fazer, portanto, por nós.

La importancia de decir NO

Colaborar con los demás está bien, participar está bien, leer está bien, aprender cosas nuevas está bien, coger clientes nuevos está bien... pero no siempre ni por sistema.

¿Es necesario un director de sistemas?

Rafa se pregunta: ¿Es necesario un director de sistemas? ¿Debe ser el dueño de un territorio ignoto? ¿O acaso formar parte, como uno más, del equipo directivo?
Especial atención a los comentarios del post, por ejemplo:

"(...) Lo importante no es la visión del resto de los directivos de la compañía, sino concebir los proyectos como "multidisciplinares" y la involucración de todos hasta el final. (...)".

"(...) la clave es conseguir que los proyectos no sean de IT, sino del departamento que lo explotara. Sólo las infraestructuras son proyectos de IT. Un CRM debe ser un proyecto de marketing, como un B2B de compras o de operaciones, apoyados por Sistemas. (...)"

8.1.06

Aprendamos de los políticos

La denostada clase política parece tener algo que aprovechar: sus estrategias de comunicación.

4.1.06

La permuta del puesto de trabajo

Dentro de sus ideas radicales para mejorar el estructura en el trabajo, en Consultoria Artesana en la Red nos sugiere la permuta del puesto de trabajo como medio para que las personas encuentren el que más les encaje dentro de la organización, en un proceso dinámico, constante a lo largo del tiempo y mediante negociación.

Estupidez humana

La estupidez humana a estudio:
Primera Ley Fundamental: Siempre e inevitablemente todos subestiman el número de individuos estúpidos en circulación
Segunda Ley Fundamental: La probabilidad de que cierta persona sea estúpida es independiente de cualquier otra característica de esa persona.
Tercera Ley Fundamental (o de Oro): una persona estúpida es aquella que causa pérdidas a otra persona o grupo de personas sin obtener ninguna ganancia para sí mismo e incluso incurriendo en pérdidas.
Cuarta Ley Fundamental: Las personas no estúpidas subestiman siempre el potencial nocivo de las personas estúpidas. Los no estúpidos, en especial, olvidan constantemente que en cualquier momento, lugar y circunstancia, tratar y/o asociarse con individuos estúpidos se manifiesta infaliblemente como un costosísimo error.
Macroanálisis y Quinta Ley Fundamental: La persona estúpida es el tipo de persona más peligrosa que existe.
El corolario de la ley dice así: El estúpido es más peligroso que el bandido.

Los malos empleados

Ante la pregunta que todo responsable se hace "¿qué hacemos con la gente que no vale?", se nos obsequia con la radical respuesta "Te los quedas" y se desgranan 10 razones para sustentarla... cargando las tintas sobre el responsable del mal empleado.